Harrison Leite Advogados recebe a certificação Great Place to Work

O escritório Harrison Leite Advogados, celebrou uma conquista significativa ao receber a certificação Great Place to Work (GPTW) em 2025. O reconhecimento, concedido por uma das mais respeitadas instituições globais em avaliação de ambientes de trabalho, destaca a excelência da cultura organizacional da empresa. A certificação é resultado de uma pesquisa interna que avaliou a percepção dos colaboradores sobre aspectos como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem, alcançando altos índices de satisfação.

 

Fundado com o compromisso de oferecer serviços jurídicos de alta qualidade, o Harrison Leite Advogados tem se destacado não apenas pela expertise técnica, mas também pelo ambiente de trabalho acolhedor e colaborativo. A pesquisa do GPTW revelou que mais de 90% dos colaboradores consideram o escritório um excelente lugar para trabalhar, um reflexo das políticas de gestão de pessoas que priorizam o bem-estar, o desenvolvimento profissional e a inclusão. A liderança do escritório atribui o sucesso à valorização constante de sua equipe.

 

A certificação Great Place to Work reforça o posicionamento do Harrison Leite Advogados como uma referência no mercado jurídico regional, especialmente em um setor competitivo onde a retenção de talentos é um desafio. A conquista também destaca o investimento contínuo em iniciativas que promovem equilíbrio entre vida profissional e pessoal, como programas de capacitação, flexibilidade de horários e ações de integração entre os colaboradores. Essas práticas têm fortalecido a confiança e o engajamento da equipe, elementos essenciais para a produtividade e a qualidade do atendimento aos clientes.

 

A obtenção do selo Great Place to Work coloca o Harrison Leite Advogados ao lado de grandes empresas nacionais e internacionais que se destacam por suas práticas de gestão de pessoas. Este marco reforça a missão do escritório de aliar excelência jurídica a um ambiente de trabalho humano e inspirador. Com planos de expandir suas operações, a certificação serve como um catalisador para atrair clientes e profissionais que buscam uma organização comprometida com valores éticos e um ambiente profissional de alta qualidade.

Tributação Diferenciada Impacta Prêmios dos Clubes Brasileiros na Copa do Mundo de Clubes

Os clubes brasileiros classificados para a Copa do Mundo de Clubes da FIFA enfrentam cenários tributários distintos sobre os prêmios milionários recebidos. Enquanto Fluminense, Palmeiras e Flamengo, constituídos como associações desportivas, estão isentos de imposto de renda no Brasil, o Botafogo, estruturado como Sociedade Anônima do Futebol (SAF), sofre dupla tributação: paga impostos nos Estados Unidos, onde ocorre o torneio, e no Brasil, sobre os US$ 26,7 milhões (R$ 144,4 milhões) faturados. A ausência de um acordo de bitributação entre Brasil e EUA agrava a situação.

 

A Receita Federal esclareceu, em nota divulgada na segunda-feira (7/7), que associações desportivas, como Fluminense, Palmeiras e Flamengo, não pagam imposto de renda no Brasil sobre os prêmios recebidos. No entanto, o Botafogo, por ser uma SAF, está sujeito a um regime tributário específico, com alíquota unificada de 5% no Brasil, além dos impostos americanos, que podem chegar a 30%. “A tributação depende da constituição da entidade”, explicou o órgão, sem citar clubes diretamente devido ao sigilo fiscal.

 

Para minimizar a carga tributária, os clubes negociaram com a FIFA o recebimento de R$ 65 milhões no Brasil, mas o restante dos prêmios será pago nos EUA, sujeito à tributação local. A falta de acordos de bitributação com os EUA, ao contrário de outros países, complica o cenário.

 

A legislação brasileira favorece os clubes constituídos como associações, que, desde a Lei 9.615/98, gozam de isenção de imposto de renda, desde que cumpram critérios como autonomia financeira. Contudo, a Receita Federal já tentou cobrar impostos de clubes como o Palmeiras, que em 2024 venceu uma disputa no Carf contra uma cobrança de R$ 200 milhões. A discussão sobre a natureza lucrativa dos clubes segue gerando debates jurídicos, enquanto os times buscam estratégias para reduzir o impacto fiscal.

 

Fonte: https://www.jota.info/tributos/copa-do-mundo-de-clubes-so-botafogo-pagara-imposto-de-renda-por-premiacao-no-brasil