O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, nesta terça-feira (23), que durante o segundo trimestre de 2024, o Brasil registrou um crescimento de 1,4% em seu Produto Interno Bruto (PIB), superando as expectativas do mercado financeiro, que esperava um aumento de 0,9%. O PIB, que está totalizando R$2,9 trilhões, evidencia o avanço em setores de serviços e indústria, e também do crescimento do consumo das famílias e do governo.
O aumento do PIB cria um cenário positivo para as empresas, uma vez que há um crescimento na demanda por bens e serviços. Quando a economia se expande, a população tende a gastar mais, beneficiando setores como o varejo. Com mais consumidores propensos a gastar, as empresas podem prever um aumento nas vendas, impulsionando sua lucratividade.
Além disso, com o crescimento econômico, a taxa de desemprego costuma cair, resultando na oportunidade de uma força de trabalho qualificada. Apesar da probabilidade de custos trabalhistas mais altos, uma vez que as empresas competem para atrair e reter talentos, a disponibilidade de uma mão de obra mais qualificada é importante para melhoria da eficiência desses ambientes.
A alta do PIB também melhora as condições de crédito, já que os bancos se tornam mais propensos a conceder empréstimos, oferecendo taxas de juros mais favoráveis. Isso permite que as empresas invistam em expansão, inovação e melhorias operacionais, criando um ciclo virtuoso de crescimento e desenvolvimento.
O aumento do PIB no segundo trimestre de 2024 aponta um momento de otimismo, onde as empresas podem se beneficiar de um ambiente mais favorável para negócios e investimentos.